Com o intuito de conhecer novas tecnologias e integrar as
discussões sobre o futuro do saneamento mundial, a Prolagos e a Aegea, holding
de saneamento do Grupo Equipav, representadas pelo colaborador Wagner Carvalho,
participaram de duas importantes Conferências Mundiais no Reino Unido e nos
Estados Unidos. Os eventos reuniram grupos de investidores, fornecedores e
concessionárias internacionais de saneamento, que trocaram experiências sobre
os desafios enfrentados hoje no setor de saneamento em diversos países,
incluindo o Brasil.
A
primeira Conferência, CleanTech Conference, realizada pelo Banco Mundial
(IFC), em Washington, teve como foco as aplicações de tecnologias limpas em
países emergentes. Wagner participou do painel “Water Technology Innovation” (Inovações
de tecnologia em água), no qual foram debatidos temas sobre os desafios da
aplicação de tecnologias sustentáveis em regiões carentes, de países
emergentes. Os colaboradores Yaroslav Memrava, da Aegea, e Gabriel Buim, da
Prolagos, também participaram do Fórum, realizado em maio.
Outro
importante evento, Swan Conference 2013, realizado em Londres, reuniu
150 representantes de 25 países, para debater o uso de novas tecnologias
de Smart Networks (redes inteligentes) mais eficientes quanto ao consumo de
energia e redução de perdas nos sistemas de distribuição de água.
Durante
a Conferência, Wagner apresentou uma palestra sobre os desafios da
universalização dos serviços de saneamento básico no Brasil e o potencial de
crescimento do mercado privado de saneamento no país, destacando a atuação e o
crescimento da Aegea, que foi o única representante brasileira nos Fóruns.
“Foi
uma excelente oportunidade de apresentar a Prolagos e a Aegea ao mercado global
de saneamento, conhecer as mais recentes inovações tecnológicas e mostrar o
potencial do Grupo Equipav na busca pela melhoria dos índices de saneamento e
qualidade de vida no Brasil”, ressalta Wagner Carvalho.
A
Aegea é a primeira holding de saneamento do Brasil a firmar parceria com o
Banco Mundial para investimento no setor. Para Patrick Andrew Mullen,
engenheiro do departamento de Infraestrutura e Recursos Naturais do IFC, a
iniciativa privada é fundamental no desenvolvimento do saneamento no Brasil.
“O
Banco Mundial apoia e acredita no potencial dos operadores privados de
saneamento para melhorar os indicadores de atendimento em água e esgoto, de
forma sustentável, incentivando a aplicação de tecnologias inovadoras, de
referência mundial”, afirma Mullen.
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