quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Macaé: Combate e prevenção às Dorgas


A prefeitura se uniu, por meio da Guarda Municipal, com a Delegacia de Polícia Federal de Macaé, nesta segunda-feira (25), com o objetivo principal de realizar ações de repressão no aeroporto e na rodoviária do município. Além desse trabalho, agentes da PF e guardas municipais apresentarão palestras, como a realizada na Escola Municipal Maria Isabel Damasceno, onde cerca de 20 turmas participaram de debate sobre drogas ilícitas nesta segunda. 

De acordo com informações do delegado titular da Delegacia de Polícia Federal de Macaé, Júlio Ribeiro, a intenção é realizar pelo menos três palestras por mês. Poderão participar do projeto tanto alunos da rede pública de ensino como de escolas particulares.
- A nossa intenção é trabalhar a prevenção. Dar a oportunidade aos estudantes de acessar as informações corretas, para orientar os jovens para seguir o caminho certo e não experimentar drogas - pontuou.
Todas as palestras serão ministradas pelos agentes da Polícia Federal, Mel Staineski e Jardel Cardoso, além de guardas municipais da Prefeitura de Macaé. A policial Mel explica que o objetivo é passar a mensagem para os alunos de forma informal. 

- Nós queremos realizar uma palestra informativa, no entanto, proporcionar um momento de bate-papo descontraído - acrescentou. Na Escola Municipal Maria Isabel Damasceno participaram cerca de 200 alunos, do sexto e do sétimo anos, do Ensino Médio.
No auditório da escola, quando os policiais perguntaram ao público, em sua maioria dos dez aos 13 anos, se conheciam alguém que utilizava algum tipo de droga, os jovens levantaram a mão quase na totalidade, o que mostra a necessidade de aumentar a conscientização.
Cães - Nas ações de repressão realizada pela Polícia Federal em conjunto com a Guarda Municipal, são utilizados cães da raça pastor Belga, que são treinados desde um mês de vida. Em Macaé, são dez cães: nove cães de faro e patrulhamento, da raça Pastor Belga Malions, e um Golden Retrive, para Cinoterapia, incluindo trabalho com crianças, idosos e portadores de necessidades especiais.
Segundo informações da agente da Polícia Federal, Mel Staineski, os animais ficam prontos para as ações policiais com um ano de vida. Eles podem ser utilizados pra farejar drogas, além de bombas.

Fonte: Macaé News (www.macaenews.com.br) 
Foto: Moisés Bruno

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