Com patrocínio da Petrobras, obra e coleção pessoal do gravurista serão disponibilizadas na internet
Nos próximos meses, a obra e a coleção pessoal de Carlos Scliar, considerado um dos maiores gravuristas brasileiros, estará inteiramente disponível na internet. Com patrocínio do Programa Petrobras Cultural (PPC), o projeto de digitalização do acervo catalogou obras, documentos, cartas, fotografias, livros de arte e recortes de imprensa. A previsão é de que o conteúdo esteja disponível para consultas no segundo semestre deste ano.
As peças mais importantes do conjunto de obras são todo o material do Clube da Gravura, criado por Carlos Scliar, além dos Cadernos de Guerra, com cerca de 200 desenhos feitos pelo então cabo de artilharia da Força Expedicionária Brasileira na 2ª Guerra Mundial. O acervo reúne ainda trabalhos de artistas renomados como Di Cavalcanti, Pancetti e Tarsila do Amaral, entre outros.
O público conhecerá também documentos raros como correspondências com Carlos Drummond de Andrade, Jorge Amado e Mário de Andrade. No total, o acervo reúne 150 telas, 100 matrizes de linóleo e xilogravura, dez mil fotografias, mil gravuras e outros mil catálogos de seus trabalhos, 500 desenhos, mais de quatro mil recortes de imprensa desde a década de 30, e uma significativa biblioteca especializada em artes plásticas, de aproximadamente sete mil livros.
Além da digitalização do acervo, o projeto contempla ainda a criação de um novo site já em fase de reestruturação para o Instituto Cultural Scliar, onde obras e coleção pessoal serão disponibilizadas, e de um laboratório de preservação, com mão de obra formada localmente. Criado em 2001, o instituto é sediado na casa onde Carlos Scliar morou por mais de 40 anos, no Canal do Itajuru, em Cabo Frio, cuja área foi rebatizada de Orla Scliar.
As peças mais importantes do conjunto de obras são todo o material do Clube da Gravura, criado por Carlos Scliar, além dos Cadernos de Guerra, com cerca de 200 desenhos feitos pelo então cabo de artilharia da Força Expedicionária Brasileira na 2ª Guerra Mundial. O acervo reúne ainda trabalhos de artistas renomados como Di Cavalcanti, Pancetti e Tarsila do Amaral, entre outros.
O público conhecerá também documentos raros como correspondências com Carlos Drummond de Andrade, Jorge Amado e Mário de Andrade. No total, o acervo reúne 150 telas, 100 matrizes de linóleo e xilogravura, dez mil fotografias, mil gravuras e outros mil catálogos de seus trabalhos, 500 desenhos, mais de quatro mil recortes de imprensa desde a década de 30, e uma significativa biblioteca especializada em artes plásticas, de aproximadamente sete mil livros.
Além da digitalização do acervo, o projeto contempla ainda a criação de um novo site já em fase de reestruturação para o Instituto Cultural Scliar, onde obras e coleção pessoal serão disponibilizadas, e de um laboratório de preservação, com mão de obra formada localmente. Criado em 2001, o instituto é sediado na casa onde Carlos Scliar morou por mais de 40 anos, no Canal do Itajuru, em Cabo Frio, cuja área foi rebatizada de Orla Scliar.
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