por Camila Raupp
Estive na tarde de sexta-feira (08) no gabinete do vereador em seu segundo mandato, Felipe Lopes. Em um ambiente descontraído, ele falou sobre a questão que mais tem preocupado o buziano hoje - a Educação. além de outros temas pertinentes à cidade.
Felipe Lopes em seu gabinete recebendo a equipe do Blogão dos Lagos |
Blogão dos Lagos: Como você vê o quadro político da cidade depois
de quase 100 dias de governo?
Felipe Lopes: Ainda muito confuso. Claro que não vamos cobrar do
André em três meses uma ação transformadora na cidade, mas, em termos de
comunicação, de diálogo, ainda vejo tudo um pouco confuso. Esse é um governo que
não se comunica. Um exemplo é o plano de governo para o próximo ano, eu tenho
cobrado. O governo não vem à câmara para dizer, o nosso planejamento é esse, o
jurídico é esse e esse. Não há planejamento, se um investidor quiser vir para a
cidade hoje, ele não sabe o que o governo vai fazer. Se vão modificar parâmetro
de uso do solo ou qual legislação que o governo vai aderir, não sabem. Há uma
insegurança jurídica que ronda a cidade. Não é que o André esteja totalmente
errado, mas ele tem que começar a planejar.
BL: Até que ponto você acha que a ausência de um governo de transição
atrapalhou esse início de governo do André?
Felipe Lopes: Acho que atrapalhou muito, por exemplo, a gente
pergunta sobre a falta de professores. A justificativa é que o governo anterior
chamou muitas pessoas do concurso. Só que o ex-prefeito Mirinho, à uma hora
dessas, está pescando. A responsabilidade não é mais dele. Em janeiro e
fevereiro a Secretaria de Educação tinha que estar pensando em professor. A
falta do governo de transição atrapalhou nisso tudo. E acabam usando desculpas
para culpar sempre o governo anterior.
BL: Vocês se considera hoje são oposição?
Felipe Lopes: Sim me considero oposição. Hoje na câmara a maioria é
oposição. O prefeito André fez dois vereadores. É notório que a gente fale que
a câmara, no caso eu o vereador Lorram, o vereador Leandro, a vereadora Joice, demos
todo o aparato que o prefeito queria para que ele pudesse fazer um ano
maravilhoso. Nós votamos a reforma administrativa, demos 50% de remanejo de
verba. Então quando a gente começa a questionar o governo não pode achar que é
só oposição. O governo hoje tem todas as ferramentas para trabalhar. E se não
trabalhar não vai ser por entrave na câmara. É claro, que hoje existe um
consenso de fiscalização de maioria. A fiscalização vai ser mais intensa porque
mais vereadores vão cobrar requerimento, cobrando explicações, indo à tribuna.
BL: Ser o mais votado do partido te deixa em uma posição mais
confortável para questionar e decidir? Você acha que essa posição te torna um
prefeitável?
Felipe Lopes: A gente sabe que o PDT está precisando trabalhar como
partido. Em cidades de interior, os partidos servem apenas para o período de
eleição. E isso é muito ruim. Em relação a ter sido o mais votado, acredito que
muitos dentro do partido não esperavam isso e acabei sendo pelo nosso trabalho,
pelas pessoas que estavam conosco. Se isso me da um privilégio ou uma posição
dentro do partido, eu não acredito. Eu fui candidato a presidente da câmara e o
partido não me apoiou, decidiu apoiar outro candidato. Companheiro nosso,
amigo, mas que não era do partido. Eu não sei se isso me credencia a ser um
prefeitavel pelo PDT. Agora, uma coisa é certa se eu tiver um dia a pretensão
de ser prefeito eu vou começar a trabalhar e se eu estiver na frente, acredito
que o partido vai respeitar isso. Mas tudo isso ainda é futuro, hoje ainda
estou focado na manutenção do meu exercício como vereador.
O ex-prefeito Mirinho, à uma hora dessas, está pescando. A responsabilidade não é mais dele.
B.L: Você vê de alguma forma, esse caminhar natural para uma
candidatura a prefeito? As pessoas te cobram isso?
Felipe Lopes: Algumas pessoas comentam isso comigo, porque de certa
forma no PDT hoje há uma lacuna. Nas ruas há esse comentário, mas vindo do
partido eu não sei se isso se mantém. Eu passei quatro anos sendo base do
governo Mirinho. Escolhi estar no PDT, poderia ter escolhido qualquer partido,
mas quis estar no PDT. Graças a Deus fui o mais votado. Passamos muita coisa
dentro da câmara, já no partido, sou novo nos quadros, mas a votação é
resultado do meu trabalho. Pode ser que a visão do PDT mude.
B.L: Te pergunto isso, porque entrevistando o ex-prefeito, ele me disse
que se houver um nome forte ele apoiará daqui há quatro anos. Você acredita que
poderia ser o seu um desses nomes?
Felipe Lopes: Acho que sim, não vejo razão para que Mirinho não me
apoiasse, já que o apoiei durante todo esse tempo. O nome de Henrique Gomes
para a presidência foi mais uma questão de compromissos passados. Talvez em uma
candidatura à prefeito as coisas mudem. Vendo o que se viu, poderia-se pensar
que eu não tenho apoio dentro do PDT. Lendo as entrelinhas, o Henrique é
companheiro de Mirinho há muito mais tempo do que eu, mas se eu estiver bem,
não vejo porque ele não me apoiaria. No futuro vamos ver.
B.L: Qual a sua relação hoje com a presidência da câmara , na pessoa do
vereador Leandro, que foi o mais votado da cidade?
Felipe Lopes: A minha relação com Leandro é excelente, aliás,
sempre foi. Quando nos elegemos pela primeira vez, estávamos no mesmo partido,
no PSC. A gente fez campanha junto, estivemos esses quatro anos juntos, nuca
tive nada pessoal com Leandro. Essa eleição para presidente fortaleceu mais os
nossos laços porque a gente saiu de uma minoria e formou uma maioria. Mas isso
se estende aos outros vereadores, tenho conversado muito com o Henrique Gomes,
que é um vereador experiente. Leandro tem se mostrado um presidente preocupado
com as questões da casa, e vai se manifestar logo sobre o secretário de
educação que atacou a base.
Na sessão de terça passada eu tive um embate com o vereador Messias, que é do meu partido. É uma divergência de ideias, não é nada pessoal.
B.L: Hoje é mais fácil de trabalhar do que na época do ex-presidente
Joãozinho Carrilho?
Felipe Lopes: É mais fácil por conta da
conjuntura. João não era um presidente ruim no quesito administração da casa.
Ele tinha uma linha de trabalho de batalha com o governo e nós éramos a base.
Acabávamos indo para a linha de confronto. Hoje é mais fácil, há diálogo, não
há embate com o governo. Mesmo sendo oposição. A presidência votou com o
governo, e tem dado sustentação ao que é bom para a cidade.
Felipe é taxativo quando o assunto é educação |
B.L: Qual o relacionamento com os vereadores da base do governo?
Felipe Lopes: É boa, o vereador Uriel é muito
hábil e o vereador Jefferson está chegando e se saindo bem, já fez uso da
tribuna. A casa é uma casa de embates,a gente nunca vai estar sem embates. Na
sessão de terça passada eu tive um embate com o vereador Messias, que é do meu
partido. É uma divergência de ideias, não é nada pessoal.
B.L: Já podemos fazer comparações entre Carolina e Claudio Mendonça á frente
da educação?
Felipe Lopes: É muito cedo para equilibrarmos,
fazer uma balança da gestão passada com essa gestão. Se você me perguntar o que
você ouviu, eu vou te responder o que eu ouvi é que o Claudio é um sedutor, ele
chega com a flautinha tocando e você vai na dança. Diria que ele tem boas
ideias, por exemplo, ele mandou uma lei para a casa, que destina verbas
diretamente à unidade escolar. A realidade da escola são os pequenos reparos
que levam muito tempo para serem consertados, por causa da burocracia. Claudio
e Carolina. Carolina conhece a realidade local. Claudio não conhece. Mas para
fazer uma análise precisamos esperar pelo menos 01 anos. Educação tem que ter
metas e resultado. Eu como político,
quero cobrar o resultado da educação. Não me interessa se ele é fera, se
é bom, eu quero ver os resultados.
B.L: Você e o verador Lorram andaram pela cidade na última semana visitando
as escolas. Como vocês encontraram essas escolas?
Felipe Lopes: Temos encontrado as escolas sem
professor. Isso nos preocupa porque acredito que dificilmente desde a criação
do município tenhamos ficado tanto tempo sem professor na maioria das escolas.
Os diretores por exemplo, não sabem responder quando terá aula. Não se pode
esperar seis meses para resolver a educação, se esperar seis meses só teremos
resultados em um ano. Não é só a boa ideia, não é só a teoria, é a prática,
educação é um todo. Creche por exemplo, não pode ficar sem funcionar, porque
tem, mas que na maioria, dependem da creche para trabalhar. As creches hoje estão
funcionando apenas meio período. A eleição dos diretores gerais deveria ter seguido o que está na lei, com eleição e direito de votos dos pais e professores. Cobrei esse tipo de eleição quando Carolina era secretária, o critério de escolha dos diretores não poderia ser processo seletivo.
B.L: Essa impessoalidade na educação que o novo secretário quer instaurar,
você acha boa para Búzios?
Felipe Lopes: Eu acho a impessoalidade
excelente. O processo seletivo é uma ação boa. O trabalho do político não pode
ser fazer indicação de pessoal para trabalhar. O trabalho do político não é
esse. Porém, temos que ter responsabilidade com isso. Não posso como vereador,
permitir que tanto faça qual profissional entre se da cidade ou de fora. Estou
falando do bom profissional. Não estou falando de empreguismo, mantê-lo por
troca de favor. O que abordo sempre é que Búzios é uma cidade nova, com
profissionais que se formaram há pouco tempo, e é exigido pós graduação? Numa
cidade que não ajuda em nada com a realização dessa pós-graduação? Na graduação
você recebe 150 reais, se passar no processo seletivo para a ajuda de custo.
Após a graduação, você precisa de um emprego para continuar se graduando. Aí o
secretário diz que eu sou nativista, seria nativista se eu dissesse que só
devem entrar pessoas de Manguinhos, que é onde eu nasci. Sou vereador, fui
eleito para proteger o morador e a cidade, o dia em que o vereador deixar de
proteger o povo ele tem que ir embora. Buzianos não são só os que nasceram aqui,
mas todos que escolheram morar aqui. O Claudio quis dizer que eu discriminava
brasileiros, mas em Búzios nós temos mais de 60 nacionalidades. Não discriminamos
estrangeiros, que dirá brasileiros. Preciso me preocupar se em Búzios as
pessoas estão sem emprego. Ele também deveria porque quem paga o salário dele
somos nós.
B.L: Como você vê a questão da ajuda de custo universitária e o transporte ?
Felipe Lopes: Ano passado fizemos uma emenda de
1 milhão para a ajuda de custo universitária, então se o governo prometeu
dobrar a ajuda de custo, ele pode. Ele pode dobrar essa ajuda de custo porque
isso já está previsto no orçamento.
A eleição dos diretores gerais deveria ter seguido o que está na lei, com eleição e direito de votos dos pais e professores. Cobrei esse tipo de eleição quando Carolina era secretária, o critério de escolha dos diretores não poderia ser processo seletivo.
B.L: A ajuda de custo poderia ser paga com o dinheiro dos royalties? Já que
eles são para saúde, educação e saneamento?
Felipe Lopes: Eu não sei te responder de onde
sai a verba para a ajuda de custo. Eu teria que estudar isso e assim que souber
informarei sobre essa possibilidade. Independente disso, ele poderia fazer
porque nós demos 50% de remanejamento de verba ao prefeito. Ele pode fazer se quiser, só
depende da vontade dele. Se essa foi à prioridade dele durante a campanha, e
ainda for agora, só depende dele fazer. Quanto ao ônibus, sempre foi uma
cobrança minha aqui na câmara. Sempre cobrei, pois eu tinha vergonha do estado
e como o ônibus estava. Quando Mirinho era prefeito o que se fez foi reunir os universitários e perguntar
se eles queriam o ônibus ou a ajuda de custo. Eles preferiram a ajuda de custo.
Até porque se falava na época que o ônibus só passava no eixo central da
cidade. O que deixava muitos alunos em situação de risco, tarde da noite, tendo
que andar a pé até suas casas. Nessa questão existem muitas pessoas que não
precisam do ônibus nem da ajuda de custo, já outras precisam dos dois, essa
questão social precisa ser vista e acompanhada.
B.L: Quais as demandas hoje que mais chegam ao seu gabinete?
Felipe Lopes: A maior demanda que chega é
emprego. As pessoas querem oportunidade, precisam trabalhar. A maior demanda é:
- Preciso trabalhar! A nossa atividade como vereador, é restrita à fiscalizar,
implementação de programas, e questão de efetividade, de criação de oportunidade
é tudo no executivo. Como vereador eu posso chamar a atenção do executivo, para
ele se preocupe com a baixa temporada, por exemplo. Se tiver que contratar alguém para a
Prefeitura que seja de dentro de Búzios. Precisa-se também é de uma
conscientização da iniciativa privada. Muitas pessoas que trabalham nas
pousadas, restaurantes são de fora da cidade e estrangeiros. Precisamos fiscalizar
com mais afinco. O conceito de que o buziano não pega qualquer tipo de emprego
é mentiroso. Mas o cara que não quer pegar também aí paciência, foge do que
podemos fazer. O projovem era bacana porque pelo menos 30% dos formandos teriam
carteira assinada, para o seu primeiro emprego. Hoje infelizmente a prefeitura
é o pilar econômico da cidade.
B.l: Você acha que a cidade sofrerá um impacto muito grande com a redivisão dos royalties do petróleo?
Felipe Lopes: Essa questão da redivisão dos
royalties vai obrigar o funcionalismo público a ser mais profissional. A
própria máquina pública vai ter que se aprimorar. Os prefeitos, secretários
todos terão de se adequar a essa nova realidade. Precisará iniciar uma campanha
série de arrecadação, de fiscalização, de legalização, porque o dinheiro do
royaltie cai no colo do prefeito, ele não precisa fazer esforço nenhum. Hoje
não estamos vivendo o turismo de forma profissional, a gente brinca de turismo.
Precisa se profissionalizar muito o turismo na cidade, os hotéis, nas pousada,
o mesmo cara que recepciona, limpa o chão, serve o café, carrega mala. Tem que
profissionalizar. É muita gente capaz e profissional sem emprego.
“quem tem medo de lobo-mau não passeia no bosque”, como dizem.
B.L: Qual a importância da mídia social hoje na fiscalização e na
aproximação com a população?
Felipe Lopes: Acho bom, claro que tem seus
excessos mas de uma forma geral é uma coisa boa. A mídia social aproxima a
população do vereador, o que a gente não consegue ver, onde a gente não
consegue chegar a mídia social nos ajuda. Não concordo com o que dizem que é uma fatia
muito pequena da cidade que tem acesso às mídias sociais. A participação está
cada vez maior. Mesmo que as pessoas não vejam as questões pela mídia social,
elas ficam sabendo nas conversas, nas ruas. Chega longe. E estamos falando aqui,
localmente, veja essa revolução no mundo árabe se deu pelas mídias sociais.
André foi vitorioso também porque o grupo trabalhou muito bem as mídias
sociais, fizeram a informação chegar. Eu coloquei um vídeo meu da sessão, sem
medo, achei que daria alguns acessos, foi totalmente acima de qualquer expectativa.
Teve um alcance enorme e a repercussão foi mais positiva do que negativa, não
me importei, coloquei sem medo porque “quem tem medo de lobo-mau não passeia no
bosque”, como dizem.
B.L: Várias figuras públicas em Búzios tem blog e você pensa em montar um?
Felipe Lopes: Na verdade eu tinha um há muitos
anos, um blog de história. Um pouco antes da eleição, em 2008. Na época da
campanha eu fiquei receoso com algumas postagens porque o Dr. João - juíz na época - foi bastante
duro com o teor do que se postava. Se houvesse qualquer menção política, ele iria penalizar o candidato. Então eu deixei ele um pouco parado mas eu
quero sim criar um, já até conversei com o pessoal que faz minha assessoria para
criarmos o nosso blog. O blog atinge mais pessoas, não fica restrito ao
facebook. O leitor de blog é crítico e exigente e é o que estamos precisando hoje
em Búzios.
É de autoria do vereador Gilberto Koch (PT), o projeto aprovado em primeiro turno na sessão da última quinta-feira, 29, que cria o Programa Municipal de Frentes de Trabalho e Geração de Emprego e Renda. O projeto prevê o pagamento aos beneficiários, de valor equivalente a um salário mínimo pelo período máximo de seis meses. Em contrapartida, precisam participar das atividades propostas e integrar as frentes de trabalho. A coordenação de gestão, segundo reza o projeto, ficará a cargo da Secretaria de Trabalho, Cidadania e Assistência Social.
ResponderExcluirQUALIFICAÇÃO
"É a oportunidade de buscar a qualificação e requalificação da mão de obra que hoje está voltada ao desempenho do trabalho informal, e ainda proporcionar a participação destes trabalhadores na realização de serviços à municipalidade", argumentou Gilberto Koch.
O PROJETO
"Nesse sentido, propomos a instituição de um programa de frentes de trabalho que possibilite o cadastro dos desempregados, o planejamento e a promoção de atividades de formação, qualificação e requalificação dessa mão-de-obra que, em contrapartida, prestará serviços de limpeza, pintura, varrição e capina, entre outras possibilidades", argumenta o autor. Os participantes do Programa, segundo ele, terão cursos de formação humana, qualificação profissional e cidadã, habilitando-se a programas de geração de emprego e renda.
O Programa terá um Grupo Gestor composto por representantes de diversas secretarias sob a coordenação da Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e Assistência Social.
A Câmara de Vereadores de Foz do Jordão está incentivando a geração de emprego e renda no município. De acordo com o presidente do Legislativo, Izoclides Jose Clein, o “Tide”, os vereadores estão otimistas em relação à política no setor que está sendo implantada pela atual administração. “Já nos primeiros dias de governo, a administração municipal, em parceria com os vereadores, realizamos uma visita técnica na empresa que faz envasa as conservas de pepino em Curitiba, onde conseguimos o compromisso de desenvolver um projeto para o pequeno agricultor”, explica o presidente .
ResponderExcluirAinda de acordo com Tide, “em outra frente tivemos um diálogo com prefeito e estamos apoiando a parceria com a empresa Frangoseva de Pato Branco, que deve empregar ao todo mais de 200 trabalhadores do município, tendo já feito a primeira seleção, com sessão de entrevistas e análise dos currículos”.
Na avaliação do presidente da Câmara, essa parceria entre Legislativo e Executivo é fundamental, pois demonstra o trabalho conjunto para melhorar a qualidade de vida da população de Foz do Jordão. “A geração de emprego e renda está sendo eleita a prioridade, pois assegura uma vida melhor para todas as famílias. Tudo que for do interesse da comunidade em termos de parceria com empresas ou indústrias e que precise do aval da Câmara, nós trataremos com muita responsabilidade, pois é o futuro de Foz do Jordão que está sendo trabalhado”, conclui Tide.
Muito bem Felipe, você está fazendo um bom trabalho na oposição, pode se credenciar para ser vice de Mirinho Braga nas próximas eleiçoes para prefeito.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentários estava no e-mail:
ResponderExcluirdenise deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Búzios: Entrevista com o vereador Felipe Lopes":
Penso que mais que organizar um movimento de oposição, é necessário trabalhar no sentido de encontrar uma saída para os problemas e não ficar insistindo no modelo que não está dando certo. Os vereadores precisam ser mais criativos, mais construtivos e trabalhar muito para REALMENTE contribuir para o avanço das nossas condições atuais.
Ruy Borba por e-mail:
ResponderExcluirLi a boa entrevista do Felipe Lopes nesse Blog. Muito boas as colocações às perguntas inteligentes. Achei engraçado o registro de que o Mirinho estava pescando. Sobre recursos diretamente alocados nas escolas já existem programas no Fundo Nacional da Educação, para aplicar nas escolas. O Programa Dinheiro Diretor na Escola – PDDE é um deles, e não há necessidade de provimento legislativo. Os recursos são creditados em conta no Banco do Brasil. Outro é o PDE. Ambos administrados pela direção das escolas.
O Felipe é um bom vereador e tem muito futuro. Coragem e preparo não lhe faltam.
Camila: retirei meu comentário porque achei que não estava bem redigido, mas como você postou não tive chance de reescrever.
ResponderExcluirOk Denise reescreva, e apago o anterior.
ResponderExcluirInteressante que o Felipe falou, mas Buzios esta afogando em burocracia, desde este medico assumiu a cidade virou um inferno principalmente em questões de obra, licenças ect.Tudo demorado e com uma tremenda ignorancia quando se trata de alvarás dada por governo anterior.Fora Dr. Andre !!!
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