Alex foi preso,
dentro da sua própria casa por ser considerado pelos investigadores como um dos
participantes de acordos “criminosos” entre a Secretaria de Obras e a
Construtora Oriente, empresa que Alex representa, segundo o Ministério Público
Federal.
O procurador Eduardo
El Hage afirma que Alex Sardinha, da construtora Oriente, enviou um e-mail
especificando valores devidos da chamada “taxa de oxigênio”. O esquema abrangia
outras empresas de construção civil do estado.
A prisão dele é
temporária, ou seja, com prazo de cinco dias, podendo ser renovada por mais
cinco, ou convertida em prisão preventiva.
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