Inhame, aquela batatinha que, por fora, é marrom, cabeludinha, e, por dentro, branca e viscosa.
O inhame é nativo e dá em qualquer grotão, qualquer barranco úmido. Então, qualquer pessoa poderá aderir a este "tratamento".
O inhame compete com a batata, que não existia, aqui, na época do Descobrimento e foi trazida pelos europeus. Tudo o que ela faz, ele faz também: Sopa, purê, rodelas fritas, camadas que se alternam com berinjela para gratinar no forno, e mais: o inhame é tão feculento que substitui a farinha no preparo de empadões, empadinhas e massas de torta em geral. Basta cozinhar, amassar, temperar com um pouquinho de farinha de milho para fazer bolinhos, muffins e outras guloseimas.
O inhame também apresenta uma vantagem enorme sobre qualquer outro tubérculo (batatas em geral, mandiocas, inhames do Norte, cará). É que o inhame limpa o sangue, fortalece o sistema imunológico e protege de infecções transmitidas por mosquitos, como dengue, malária e febre amarela. Não evita a picada, mas impede que os micróbios infectantes se instalem e proliferem. As picadas não coçam nem inflamam. Isso já foi comprovado cientificamente (empiricamente, nem se fala), tanto que o inhame sempre foi utilizado pela farmacopéia brasileira, até mesmo, como coadjuvante nos tratamentos de infecções poderosas, como a sífilis.
O inhame tem uma propriedade única: aplicado externamente, puxa para fora o que incomoda o corpo. Pode ser uma farpa ou um cisto, gaze esquecida na cirurgia, inflamação nos tendões, furúnculo, hemorrróidas, artrite e reumatismo, eczemas de qualquer tipo. Baixa a febre, trata queimaduras, desinflama cicatrizes, elimina o sangue pisado das contusões e pus de abcessos e tumores...
O curioso é que ninguém sabe disso. Por quê? Elementar, não vende em farmácia, não aparece na TV. Faz parte de um acervo cultural que a humanidade vai perdendo, enquanto se acostuma a ler tudo em caixinha e com bula. No entanto, sua eficácia pode ser comprovada com a maior facilidade. Basta comprar na feira e usar. É só usar!
Para fazer emplastro que puxa tudo, descasque o inhame, rale na parte mais fina do ralador, misture com 10% de gengibre (também ralado) e um pouquinho de qualquer farinha ou amido para dar liga. Aplique no local afetado uma camada bem grossinha, de um centímedro, cobrindo com uma gaze e deixando agir enquanto estiver úmido. Vá trocando o emplastro, duas ou três vezes por dia, até obter o resultado que, em geral, é rápido.
Unha encravada: Taí um milagre que o inhame faz brincando. O emplastro desencrava qualquer unha em 24 horas (no máximo 48), eliminando totalmente a inflamação e deixando-a normalzinha de novo.
Para cistos no seio e mesmo tumores que serão retirados, a aplicação do emplastro durante duas semanas é extremamente útil: se não fizer desaparecer o problema, junta toda a matéria semelhante num só local e evita escarafunchações cirúrgicas desnecessárias.
Mas não acredite em nada disso! Experimente, veja, sinta! Aí, se achar justo, prestigie o seu poder. Tenha sempre inhame em casa!
O inhame é nativo e dá em qualquer grotão, qualquer barranco úmido. Então, qualquer pessoa poderá aderir a este "tratamento".
O inhame compete com a batata, que não existia, aqui, na época do Descobrimento e foi trazida pelos europeus. Tudo o que ela faz, ele faz também: Sopa, purê, rodelas fritas, camadas que se alternam com berinjela para gratinar no forno, e mais: o inhame é tão feculento que substitui a farinha no preparo de empadões, empadinhas e massas de torta em geral. Basta cozinhar, amassar, temperar com um pouquinho de farinha de milho para fazer bolinhos, muffins e outras guloseimas.
O inhame também apresenta uma vantagem enorme sobre qualquer outro tubérculo (batatas em geral, mandiocas, inhames do Norte, cará). É que o inhame limpa o sangue, fortalece o sistema imunológico e protege de infecções transmitidas por mosquitos, como dengue, malária e febre amarela. Não evita a picada, mas impede que os micróbios infectantes se instalem e proliferem. As picadas não coçam nem inflamam. Isso já foi comprovado cientificamente (empiricamente, nem se fala), tanto que o inhame sempre foi utilizado pela farmacopéia brasileira, até mesmo, como coadjuvante nos tratamentos de infecções poderosas, como a sífilis.
O inhame tem uma propriedade única: aplicado externamente, puxa para fora o que incomoda o corpo. Pode ser uma farpa ou um cisto, gaze esquecida na cirurgia, inflamação nos tendões, furúnculo, hemorrróidas, artrite e reumatismo, eczemas de qualquer tipo. Baixa a febre, trata queimaduras, desinflama cicatrizes, elimina o sangue pisado das contusões e pus de abcessos e tumores...
O curioso é que ninguém sabe disso. Por quê? Elementar, não vende em farmácia, não aparece na TV. Faz parte de um acervo cultural que a humanidade vai perdendo, enquanto se acostuma a ler tudo em caixinha e com bula. No entanto, sua eficácia pode ser comprovada com a maior facilidade. Basta comprar na feira e usar. É só usar!
Para fazer emplastro que puxa tudo, descasque o inhame, rale na parte mais fina do ralador, misture com 10% de gengibre (também ralado) e um pouquinho de qualquer farinha ou amido para dar liga. Aplique no local afetado uma camada bem grossinha, de um centímedro, cobrindo com uma gaze e deixando agir enquanto estiver úmido. Vá trocando o emplastro, duas ou três vezes por dia, até obter o resultado que, em geral, é rápido.
Unha encravada: Taí um milagre que o inhame faz brincando. O emplastro desencrava qualquer unha em 24 horas (no máximo 48), eliminando totalmente a inflamação e deixando-a normalzinha de novo.
Para cistos no seio e mesmo tumores que serão retirados, a aplicação do emplastro durante duas semanas é extremamente útil: se não fizer desaparecer o problema, junta toda a matéria semelhante num só local e evita escarafunchações cirúrgicas desnecessárias.
Mas não acredite em nada disso! Experimente, veja, sinta! Aí, se achar justo, prestigie o seu poder. Tenha sempre inhame em casa!
Fonte por email: Sônia Hirsche (jornalista e pesquisadora).
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